Comunismo da forma: Som, imagem e política da arte
Comunismo da forma: Som, imagem e política da arte
- EditoraALAMEDA
- Modelo: 9V25491
- Disponibilidade: Em estoque
R$ 42,50
R$ 50,00
Como uma “mídia bastarda” da TV e do cinema, os vídeos musicais se tornaram algo mais do que um gênero. Resultado de sua velocidade de produção e exibição – e do fato de ser um produto de consumo gerado e exigido pela indústria –, os videoclipes passaram a ser habitados por artistas capazes de vencer as limitações da mídia. Com a ausência de hierarquia entre o velho e o novo, o tecnológico e o artesanal, o videoclipe coloca em movimento todo o repertório do mundo.
Comunismo da Forma - Som, Imagem e Política da Arte, organizado por Fernando Oliva e Marcelo Rezende,propõe uma investigação das possibilidades apresentadas pelo formato do vídeo musical, ao mesmo tempo produtor e conseqüência do nosso momento histórico – o hipercapitalismo.
O livro surgiu a partir da exposição Comunismo da Forma: Som + Imagem + Tempo - A Estratégia do Vídeo Musicais, masnão é um catálogo. Trata-se de uma publicação que debate os temas levantados pelo projeto por meio de ensaios e entrevistas, textos que refletem a respeito da força do império das imagens quando este se une a uma nem sempre descartável canção para criar um comentário sobre a política e a sociedade.
Entre os autores que participam do livro estão Anselm Jappe (filósofo italiano, autor de L´avant-garde inacceptable : Réflexions sur Guy Debord), Nicolas Bourriaud (curador e crítico francês, autor de Estética Relacional e Post-Production), Charity Scribner (autora de Requiem for Communism), Alexei Monroe (autor de Interrogation Machine: Laibach and NSK) e Earl Miller (curador canadense).
O livro será lançado durantea abertura da exposição, nesta sexta-feira, 20/7, às 20h. A exposição fica em cartaz até 4/8, na Galeria Vermelho (Rua Minas Gerais, 350 – São Paulo).
Comunismo da Forma - Som, Imagem e Política da Arte, organizado por Fernando Oliva e Marcelo Rezende,propõe uma investigação das possibilidades apresentadas pelo formato do vídeo musical, ao mesmo tempo produtor e conseqüência do nosso momento histórico – o hipercapitalismo.
O livro surgiu a partir da exposição Comunismo da Forma: Som + Imagem + Tempo - A Estratégia do Vídeo Musicais, masnão é um catálogo. Trata-se de uma publicação que debate os temas levantados pelo projeto por meio de ensaios e entrevistas, textos que refletem a respeito da força do império das imagens quando este se une a uma nem sempre descartável canção para criar um comentário sobre a política e a sociedade.
Entre os autores que participam do livro estão Anselm Jappe (filósofo italiano, autor de L´avant-garde inacceptable : Réflexions sur Guy Debord), Nicolas Bourriaud (curador e crítico francês, autor de Estética Relacional e Post-Production), Charity Scribner (autora de Requiem for Communism), Alexei Monroe (autor de Interrogation Machine: Laibach and NSK) e Earl Miller (curador canadense).
O livro será lançado durantea abertura da exposição, nesta sexta-feira, 20/7, às 20h. A exposição fica em cartaz até 4/8, na Galeria Vermelho (Rua Minas Gerais, 350 – São Paulo).
Características | |
Autor | FERNANDO OLIVA; MARCELO REZENDE |
Biografia | Como uma “mídia bastarda” da TV e do cinema, os vídeos musicais se tornaram algo mais do que um gênero. Resultado de sua velocidade de produção e exibição – e do fato de ser um produto de consumo gerado e exigido pela indústria –, os videoclipes passaram a ser habitados por artistas capazes de vencer as limitações da mídia. Com a ausência de hierarquia entre o velho e o novo, o tecnológico e o artesanal, o videoclipe coloca em movimento todo o repertório do mundo. Comunismo da Forma - Som, Imagem e Política da Arte, organizado por Fernando Oliva e Marcelo Rezende,propõe uma investigação das possibilidades apresentadas pelo formato do vídeo musical, ao mesmo tempo produtor e conseqüência do nosso momento histórico – o hipercapitalismo. O livro surgiu a partir da exposição Comunismo da Forma: Som + Imagem + Tempo - A Estratégia do Vídeo Musicais, masnão é um catálogo. Trata-se de uma publicação que debate os temas levantados pelo projeto por meio de ensaios e entrevistas, textos que refletem a respeito da força do império das imagens quando este se une a uma nem sempre descartável canção para criar um comentário sobre a política e a sociedade. Entre os autores que participam do livro estão Anselm Jappe (filósofo italiano, autor de L´avant-garde inacceptable : Réflexions sur Guy Debord), Nicolas Bourriaud (curador e crítico francês, autor de Estética Relacional e Post-Production), Charity Scribner (autora de Requiem for Communism), Alexei Monroe (autor de Interrogation Machine: Laibach and NSK) e Earl Miller (curador canadense). O livro será lançado durantea abertura da exposição, nesta sexta-feira, 20/7, às 20h. A exposição fica em cartaz até 4/8, na Galeria Vermelho (Rua Minas Gerais, 350 – São Paulo). |
Comprimento | 21 |
Edição | 1 |
Editora | ALAMEDA |
ISBN | 9788598325491 |
Largura | 14 |
Páginas | 192 |